Ana Carolina
domingo, 28 de outubro de 2012
Linguagem (;
quarta-feira, 7 de março de 2012
Sociologia
· A sociologia é necessária para a compreensão da sociedade em que vivemos? Porque?
Sim, ela estuda o homem sem sociedade, então ela ajuda a entender o homem e a sociedade.
· No seu entendimento, a sociologia pode contribuir para que haja mais liberdade de pensamento e de ação?
Sim,é exatamente para isso que estudamos sociologia.A Sociologia é uma das ciências humanas que estuda as unidades que formam a sociedade, ou seja, estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a Sociologia tem uma base teórico-metodológica, que serve para estudar os fenômenossociais, tentando explicá-los, analisando os homens em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Advérbios
Os advérbios, conforme seu uso e significado, são geralmente classificados em:
ADVÉRBIO
DE AFIRMAÇÃO | certainly, certamente
evidently, evidentemente | indeed, sem dúvida
obviously, obviamente yes, sim | surely, certamente
indubitably, indubitavelmente etc... |
ADVÉRBIO
DE DÚVIDA | maybe, possivelmente
perchance, porventura | perhaps, talvez
possibly, possivelmente etc... | |
ADVÉRBIO
DE FREQÜÊNCIA | daily, diariamente
monthly, mensalmente | occasionally, de quando em quando
often, freqüentemente yearly, anualmente | rarely, raramente
weekly, semanalmente etc... |
ADVÉRBIO
DE INTENSIDADE | completely, completamente
enough, bastante entirely, inteiramente much, muito nearly, quase pretty, bastante wholly, inteiramente | quite, completamente
rather,bastante slightly, ligeiramente equally, igualmente exactly, exatamente greatly, grandemente very, muito | sufficiently, suficientemente
throughly, completamente too, demasiadamente largely, grandemente little, pouco merely, meramente utterly, totalmente |
ADVÉRBIO
DE LUGAR | above, em cima
anywhere, em qualquer parte around, em redor below, abaixo evrywhere, em toda a parte | far, longe
here, aqui hither, para cá near, perto nowhere,em parte alguma | there, lá
thither, para lá where, onde younder, além |
ADVÉRBIO
DE MODO | actively, ativamente
amiss, erroneamente badly, mal boldly, audaciosamente faithfully, fielmente | fast, rapidamente
fiercely, ferozmente gladly, alegremente ill, mal puposely, intencionalmente | quickly, rapidamente
simply, simplesmente steadily, firmemente truly,verdadeiramente well, bem |
ADVÉRBIO DE NEGAÇÃO | no, not, não | ||
ADVÉRBIO DE ORDEM | firstly, primeiramente
| secondly, em segundo lugar
| thirdly, em terceiro lugar |
ADVÉRBIO
DE TEMPO | already, já
always, sempre early, cedo formerly, outrora hereafter, doravante immediately, imediatamente | late, tarde
lately, ultimamente never, nunca now, agora presently, dentro em pouco shortly, em breve | soon, brevemente
still, ainda then, então today, hoje tomorrow, amanhã when, quando yesterday, ontem |
ADVÉRBIO
INTERROGATIVOS | how, como
| when, quando
| where, onde
why, por que |
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Danças folcloricas do centro oeste e Mato Grosso do Sul
Dança Folclórica Centro Oeste
A origem do nome também é controversa. Há duas teorias: uma, que diz que vem de "caruru", uma planta que era cozida com o feijão servido antes do início das orações e da dança; e outra que remete a origem ao sapo-cururu.
Nas festas religiosas o cururu é cantado e dançado somente pelos homens. O ponto alto da apresentação é o momento em que o Divino "pousa", quando o cururueiro (ou canturião) canda e saúda a sua chegada. Nesse momento ele deve mostrar sua habilidade em citar versos bíblicos e a partir deles criar histórias cujo rumo ele determinará, como uma narrativa. Entretanto, hoje os temas são mais livres, podendo incluir conteúdo político, social e até esportivo.
Siriri
A dança lembra as brincadeiras indígenas, com ritmo e expressão hispano-lusitana. Pode ser comparado com o fandango do litoral brasileiro. A música fala das coisas da vida de forma simples e alegre. Como instrumentos musicais, acompanham a viola de cocho, o cracacha (ganzá) e o mocho ou tamboril. A origem do termo siriri é incerta. Para alguns estudiosos vem da palavra otiriri, que designa um entremez do século XVIII, em Portugal. Outros acreditam expressar um tipo de cupins de asas. A expressão corporal e a coreografia transmitem o respeito e o culto à amizade, por isso é conhecido como dança mensagem. É praticada por crianças, homens e mulheres especialmente nos seguintes lugares:
Mato Grosso: nas cidades e na zona rural da baixada cuiabana (caracterizada por 13 municípios: Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Rosário Oeste, Barra do Bugres, Jangada, Nobres, Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia), além do Pantanal norte.
Mato Grosso do Sul: cidades do Pantanal Sul: Corumbá, Aquidauana e Miranda.
Rasqueado
Em Mato Grosso, o Rasqueado Cuiabano traz em sua história o final da Guerra do Paraguai quando prisioneiros e refugiados não retornaram ao seu país, integrando-se com as populações ribeirinhas, especialmente da margem direita do rio Cuiabá, onde hoje está a cidade de Várzea Grande. Esta integração influenciou costumes, linguajar e principalmente danças folclóricas, como por exemplo à polca paraguaia e o siriri mato-grossense. Da fusão das duas nasceu o pré-rasqueado, que se limitou aos acordes do siriri e cururu, devido ao seu desenvolvimento na viola-de-cocho, recebendo outros nomes como liso, crespo, rebuça-e-tchuça, para mais tarde participar de festas juninas, carnaval ou qualquer manifestação dos ribeirinhos.
Com a proclamação da república os senhores de classe, precisando se aproximar do povo ribeirinho, tornaram o rasqueado um ritmo popular e de gosto geral, levando-o para praças e mais tarde para os salões de festa. Ainda foi discriminado nos saraus e rodas de poesia dos intelectuais, até que a juventude dos anos 20 e 30 trouxe para esses ambientes.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos. Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em gáses, metais, não-metais e terras, os químicos passaram o século seguinte à procura de um esquema de construção mais precisa. Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo metais suaves e reativos. Döbereiner observou também que, quando organizados por peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do primeiro e do terceiro.Isso ficou conhecido como a lei das tríades.[carece de fontes? O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco. Jean Baptiste Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz de abranger todos eles.
O químico alemão August Kekulé havia observado em 1858 que o carbono tem uma tendência de ligar-se a outros elementos em uma proporção de um para quatro. O metano, por exemplo, tem um átomo de carbono e quatro átomos de hidrogênio. Este conceito tornou-se conhecido como valência. Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a mesma valência.
O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos em 1864 e 1865 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e químicas retornavam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de músicas.Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.
Retrato de Dmitri Mendeleiev.O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev e Julius Lothar Meyer publicaram de forma independente as suas tabelas periódicas em 1869 e 1870, respectivamente. Ambos construíram suas tabelas de forma semelhante: listando os elementos de uma linha ou coluna em ordem de peso atômico e iniciando uma nova linha ou coluna quando as características dos elementos começavam a se repetir. O sucesso da tabela de Mendeleiev surgiu a partir de duas decisões que ele tomou: a primeira foi a de deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto. Mendeleiev não fora o primeiro químico a fazê-lo, mas ele deu um passo adiante ao usar as tendências em sua tabela periódica para predizer as propriedades desses elementos em falta, como o gálio e o germânio. A segunda decisão foi ocasionalmente ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas. Com o desenvolvimento das teorias de estrutura atômica, tornou-se aparente que Mendeleev tinha, inadvertidamente, listado os elementos por ordem crescente de número atômico.
Com o desenvolvimento da modernas teorias mecânica quânticas de configuração de eletrons dentro de átomos, ficou evidente que cada linha (ou período) na tabela correspondia ao preenchimento de um nível quântico de elétrons. Na tabela original de Mendeleiev, cada período tinha o mesmo comprimento. No entanto, porque os átomos maiores têm sub-níveis, tabelas modernas têm períodos cada vez mais longos na parte de baixo da tabela.
Em 1913, através do trabalho do físico inglês Henry G. J. Moseley, que mediu as frequências de linhas espectrais específicas de raios X de um número de 40 elementos contra a carga do núcleo (Z), pôde-se identificar algumas inversões na ordem correta da tabela periódica, sendo, portanto, o primeiro dos trabalhos experimentais a ratificar o modelo atômico de Bohr. O trabalho de Moseley serviu para dirimir um erro em que a Química se encontrava na época por desconhecimento: até então os elementos eram ordenados pela massa atômica e não pelo número atômico.
Nos anos que se seguiram após a publicação da tabela periódica de Mendeleiev, as lacunas que ele deixou foram preenchidas quando os químicos descobriram mais elementos químicos. O último elemento de ocorrência natural a ser descoberto foi o frâncio (referido por Mendeleiev como eka-césio) em 1939. A tabela periódica também cresceu com a adição de elementos sintéticos e transurânicos. O primeiro elemento transurânico a ser descoberto foi o netúnio, que foi formado pelo bombardeamento de urânio com nêutrons num ciclotron em 1939.
domingo, 6 de março de 2011
Escola EStadual Adventor Divino de Almeida
Pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) neste mês de junho aponta que Campo Grande ocupa o 8º lugar no ranking das capitais brasileiras com maior freqüência de estudantes que declararam ter sofrido bullying alguma vez, apresentando um índice de 31,4%.
Para mudar este quadro, foi criada a Lei Municipal nº 4.854/10 que dispõe sobre a inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao Bullying escolar, no projeto pedagógico elaborado pelas unidades municipais de ensino. Aprovada no Plenário, a regulamentação foi publicada no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) do dia 17 deste mês.
De autoria dos vereadores Paulo Siufi (PMDB) e Professora Rose (PSDB), a lei tem como objetivo do projeto é reduzir os casos de bullying, que fazem cada vez mais vítimas nas escolas da Capital, por meio da orientação dos estudantes, alertando sobre os riscos desta prática tão nociva as crianças e adolescentes.
De acordo com o IBGE, a população-alvo da pesquisa foi formada por estudantes do 9º ano do ensino fundamental (antiga 8ª série) de escolas públicas ou privadas das capitais dos estados e do Distrito Federal.O cadastro de seleção de amostra foi constituído por 6.780 escolas. Conforme o autor do projeto, “Temos de acabar com esse preconceito hediondo que ronda nossas crianças dentro das escolas. É uma prática comum em todas as escolas."
"O bullyng não feito só com pessoas da cor negra, com o obeso, baixinho e assim por diante. Isso é uma falta de respeito com o direito de ir e vir que é constitucional. Todos somos filhos do mesmo pai, temos os mesmos direitos, independente da cor, altura, deficiências, renda salarial”, defendeu Paulo Siufi.
Segundo a vereadora Profª. Rose, a prática do bullying é um problema mundial. “Tive várias crianças que sofriam aversões, que sofriam discriminação, ficaram depressivos, não queriam mais freqüentar a escola”, disse a parlamentar.
Pela proposta, as escolas municipais deverão incluir em seu projeto pedagógico medidas de conscientização, prevenção e combate ao Bullying escolar, além disso haverá também, conforme o referido projeto a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema, orientação às vítimas de Bullying, visando à recuperação de sua auto-estima para que não sofram prejuízos em seu desenvolvimento escolar.
Também haverá orientação aos agressores, por meio de pesquisa dos fatores desencadeadores de seu comportamento, sobre as conseqüências de seus atos, objetivando torná-los aptos ao convívio em uma sociedade pautada pelo respeito, igualdade, liberdade, justiça e solidariedade.
Entende-se por Bullying a prática de atos violência física ou psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por indivíduo ou grupos de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima.
De autoria dos vereadores Paulo Siufi (PMDB) e Professora Rose (PSDB), a lei tem como objetivo do projeto é reduzir os casos de bullying, que fazem cada vez mais vítimas nas escolas da Capital, por meio da orientação dos estudantes, alertando sobre os riscos desta prática tão nociva as crianças e adolescentes.
De acordo com o IBGE, a população-alvo da pesquisa foi formada por estudantes do 9º ano do ensino fundamental (antiga 8ª série) de escolas públicas ou privadas das capitais dos estados e do Distrito Federal.O cadastro de seleção de amostra foi constituído por 6.780 escolas. Conforme o autor do projeto, “Temos de acabar com esse preconceito hediondo que ronda nossas crianças dentro das escolas. É uma prática comum em todas as escolas."
"O bullyng não feito só com pessoas da cor negra, com o obeso, baixinho e assim por diante. Isso é uma falta de respeito com o direito de ir e vir que é constitucional. Todos somos filhos do mesmo pai, temos os mesmos direitos, independente da cor, altura, deficiências, renda salarial”, defendeu Paulo Siufi.
Segundo a vereadora Profª. Rose, a prática do bullying é um problema mundial. “Tive várias crianças que sofriam aversões, que sofriam discriminação, ficaram depressivos, não queriam mais freqüentar a escola”, disse a parlamentar.
Pela proposta, as escolas municipais deverão incluir em seu projeto pedagógico medidas de conscientização, prevenção e combate ao Bullying escolar, além disso haverá também, conforme o referido projeto a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema, orientação às vítimas de Bullying, visando à recuperação de sua auto-estima para que não sofram prejuízos em seu desenvolvimento escolar.
Também haverá orientação aos agressores, por meio de pesquisa dos fatores desencadeadores de seu comportamento, sobre as conseqüências de seus atos, objetivando torná-los aptos ao convívio em uma sociedade pautada pelo respeito, igualdade, liberdade, justiça e solidariedade.
Entende-se por Bullying a prática de atos violência física ou psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por indivíduo ou grupos de indivíduos, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir, causar dor, angústia ou humilhação à vítima.
Bullying na escola - II
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos debullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.